Ações solucionadoras

 

Quem já não passou por um dia capaz de abalar as estruturas emocionais e por à prova tudo o que aprendemos sobre etiqueta e autocontrole?

É certo que todo mundo já foi exposto a algum tipo de pressão como prazos apertados, metas cada vez mais audaciosas, disputa de cargos, clientes insatisfeitos, problemas financeiros, fusões e tantas outras situações comuns nos dias de hoje.

No meio disso tudo ainda surge um problemão para resolver e tornar o dia ainda mais “emocionante”!

É preciso desenvolver mecanismos de autoproteção para manter o equilíbrio e não perder o foco.

Em situações onde é preciso achar uma saída rapidamente, muitas vezes são utilizadas medidas paliativas para estancar um problema ou pelo menos ter essa ilusão temporariamente.

O problema é quando as medidas paliativas tornam-se a regra e não a exceção, produzindo um verdadeiro estoque de coisas a serem revisadas e corrigidas futuramente.

Não há método de administração de tempo ou imagem profissional que resista a isso.

Problemas reincidentes consumem muito mais tempo e irritam muito mais os clientes, sejam internos ou externos.

Por isso é tão importante desenvolver centramento e adotar como hábito as ações solucionadoras, aquelas que resolvem as questões de forma satisfatória para todos os envolvidos, sem que seja necessário retornar ao mesmo tema futuramente pelo mesmo motivo.

É possível desenvolver nosso potencial para agirmos de forma assertiva com frequência e rapidez, exercitando o centramento, a comunicação real, a ampliação de visão e outros pontos trabalhados no processo de coaching.

Investir na maximização de seu potencial é o melhor caminho para obter melhores resultados, aproveitar melhor o tempo e conquistar maior qualidade de vida.

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Photo by Sarah Dorweiler