Ações solucionadoras

 

Quem já não passou por um dia capaz de abalar as estruturas emocionais e por à prova tudo o que aprendemos sobre etiqueta e autocontrole?

É certo que todo mundo já foi exposto a algum tipo de pressão como prazos apertados, metas cada vez mais audaciosas, disputa de cargos, clientes insatisfeitos, problemas financeiros, fusões e tantas outras situações comuns nos dias de hoje.

No meio disso tudo ainda surge um problemão para resolver e tornar o dia ainda mais “emocionante”!

É preciso desenvolver mecanismos de autoproteção para manter o equilíbrio e não perder o foco.

Em situações onde é preciso achar uma saída rapidamente, muitas vezes são utilizadas medidas paliativas para estancar um problema ou pelo menos ter essa ilusão temporariamente.

O problema é quando as medidas paliativas tornam-se a regra e não a exceção, produzindo um verdadeiro estoque de coisas a serem revisadas e corrigidas futuramente.

Não há método de administração de tempo ou imagem profissional que resista a isso.

Problemas reincidentes consumem muito mais tempo e irritam muito mais os clientes, sejam internos ou externos.

Por isso é tão importante desenvolver centramento e adotar como hábito as ações solucionadoras, aquelas que resolvem as questões de forma satisfatória para todos os envolvidos, sem que seja necessário retornar ao mesmo tema futuramente pelo mesmo motivo.

É possível desenvolver nosso potencial para agirmos de forma assertiva com frequência e rapidez, exercitando o centramento, a comunicação real, a ampliação de visão e outros pontos trabalhados no processo de coaching.

Investir na maximização de seu potencial é o melhor caminho para obter melhores resultados, aproveitar melhor o tempo e conquistar maior qualidade de vida.

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Photo by Sarah Dorweiler

 

Tornando-se forte!

Na semana passada conversei com minha treinadora e decidimos que era hora de mudar minha série de exercícios. Ela me avisou que seria lembrada por mim no dia seguinte. Bem, a lembrança durou uma semana, período em que meu corpo dolorido lembrava de sua existência a cada movimento. Em outros tempos poderia achar isso ruim. Depois de passar por esta etapa algumas vezes, começo a gostar do processo, já prevendo os benefícios que virão com sentimento de gratidão pela treinadora (Grata Fernanda!).

Sei que meu corpo está compreendendo que para avançar é necessário usar algum recurso que não usava antes e que isso pode gerar algum incomodo inicial. Sei que preciso do apoio de bons profissionais que me auxiliem adequadamente nesta caminhada, por isso conto também com a orientação de uma nutricionista para elaborar uma dieta que acompanhe minha evolução física.

Também sei que meu corpo já está entendendo que o incomodo passa, assim como tudo na vida passa, e quando isso acontece, a gente se sente mais forte e mais capaz para ir além. O interessante é observar  que podemos desenvolver uma “musculatura”  também para as questões práticas do dia a dia, trabalhando para chegarmos numa estrutura física, mental, espiritual e emocional que nos permita aproveitar melhor a vida.

Durante anos atendendo pessoas, auxiliando-as em seu desenvolvimento pessoal e profissional com técnicas de coaching e mentoring,  cuidando de suas questões emocionais e físicas com métodos terapêuticos ou cuidando de sua aparência e imagem com técnicas de consultoria,  constatei o quanto podemos sair de um padrão de fragilidade para um padrão de força e poder.

Muitas vezes escutei frases como estas:

  • Sou uma pessoa fraca. Não tenho forças para suportar o que estou vivendo
  • A natureza não me favoreceu. Não tenho beleza.
  • Sou uma farsa, as pessoas pensam que sou melhor do que sou
  • Não sou bom/boa o suficiente para dar conta disso

Estas frases são de pessoas que pensavam que ERAM assim, mas na verdade,  ESTAVAM assim por não terem ainda encontrado uma maneira eficaz de desenvolver uma “musculatura” para reverter este quadro para algo que fosse mais favorável para elas.

A maior alegria no meu trabalho é auxiliar as pessoas neste processo de tornarem-se fortes, ressaltando sua beleza interior e exterior, conservando suas melhores características e criando a partir disso uma nova realidade em suas vidas.

A boa notícia é que é possível e  ainda pode ser fácil!

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Imagem: Matheus Ferrero

Encontrando oportunidades em cada dificuldade

Você deve conhecer a frase: “Na dificuldade existe a semente da oportunidade”.

Conversando com um empresário amigo meu, tive mais uma confirmação de quanto esta frase é verdadeira.  Ele mencionava que sua empresa conseguiu reduzir consideravelmente algumas despesas renegociando contratos e adequando pacotes de serviços, quando se deu conta que, talvez essa ação não tivesse acontecido se as metas de vendas estivessem sendo atingidas. Fico pensando no ensinamento que se apresenta nessa situação. Não dá para pensarmos que a queda nas vendas foi uma coisa boa. Bom para o negócio é vender bem. Também não dá para desconsiderar que a queda nas vendas foi a alavanca propulsora para a ação de reduzir despesas. Nesse caso, a dificuldade trouxe em si uma oportunidade.

Fazendo um link com o coaching, podemos dizer que a queda nas vendas proporcionou uma ampliação de visão e motivou a mudança de comportamento.

Esses dois fatores, ampliação de visão e mudança de comportamento, são vitais para a obtenção de novos resultados.

Podemos pensar que as empresas deviam estar sempre pensando em reduzir despesas, mas será que é assim mesmo que funciona? Tanto em empresas quanto em nossas vidas, será que estamos sempre atentos a tudo? Quantas vezes em nossa vida deixamos para cuidar de alguns assuntos somente quando surge uma urgência? Aquele curso que já poderia ter sido feito, mas que fica sempre para depois, aquela visita de rotina ao médico que poderia ser preventiva, mas só vamos quando sentimos algo, aquela reeducação alimentar que fica sempre para o início do próximo ano, aquele encontro com amigos queridos que ficam à espera de um espacinho na agenda, sem contar na nossa carreira, que pode até parecer estar indo bem, mas já não traz aquela satisfação e realização que sonhávamos.

Em muitas dessas situações é preciso surgir uma dificuldade para nos colocar em movimento, sair da zona de conforto e experimentar novas formas de viver. Dessa forma vamos evoluindo, por escolha própria ou por força da natureza, aprendendo por amor ou pela dor, de forma mais rápida ou mais lenta. Ainda que a vida nos traga oportunidades em cada dificuldade, que tal escolhermos criar oportunidades em todas as situações? Na correria da vida corremos o risco de deixar tudo para depois. Achamos que poderemos realizar nossos sonhos quando estivermos aposentados, quando estivermos mais tempo ou dinheiro, sem se dar conta de que cada momento é único e não voltará. É como a água que você vê passar em um rio hoje e que jamais será a mesma no minuto seguinte. Tudo se movimenta, tudo se transforma e tudo é uma questão de escolha. Você pode escolher avançar ou ser levado pelas circunstâncias. Qual sua escolha?

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

 

Imagem: unsplash

 

Você está vivendo em Ciclos ou em Círculos?

Muita gente tem a sensação de que anda, anda e não sai do lugar. Entra ano, sai ano e a vida continua igual.

Eventos continuam acontecendo em sua vida como se estivessem numa roda gigante, girando num mesmo ponto.

A vida também pode estar assim. Às vezes a paisagem muda, mas a essência da coisa está ali, te colocando à prova de novo. Pode ser um relacionamento abusivo como o anterior, ou um problema no trabalho, como no emprego anterior ou qualquer outra situação que, quando se aproxima, você já reconhece.

Se isto está acontecendo, atenção, você está andando em círculos!

Para sair deste círculo vicioso e avançar na sua vida é preciso entender o que te faz entrar e sair dele.

Para clarear o assunto, pense na causa das repetências dos alunos nas escolas. Quando um aluno não aprende a lição, ele deve permanecer naquele ano (nível escolar), para que tenha outra oportunidade de assimilar o conteúdo.

Na vida também acontece assim. Ela trás as lições e se a gente aprende direitinho, passa para uma nova situação (novo ciclo) que trará novos desafios.

Devemos ver os desafios com ânimo, pois são possibilidades que recebemos da vida para nos desenvolvermos em aspectos que não resolvemos em ciclos anteriores.

É preciso tomar cuidado para não se colocar no papel de vítima, desperdiçando energia com reclamações ou se colocando no modo de ataque e defesa.  Devemos observar o que está por trás de cada situação complicada, com atenção voltada para nossos pensamentos e sentimentos.

O que estamos aprendendo? O que estou precisando desenvolver para que eu possa passar por este tipo de experiência sem me esquecer no sofrimento?

É importante reconhecer a lição contida em cada ciclo para que possamos seguir pela vida de uma forma mais consciente, plena e feliz.

Assim como temos profissionais com a missão de orientar os conteúdos que os alunos devem aprender para avançarem em seu desenvolvimento na escola, felizmente na vida também podemos contar com o apoio de profissionais que nos auxiliam a reconhecer e explorar melhor nosso potencial para conquistarmos a vida que queremos. Isto é o que acontece, por exemplo, nos processos de coaching, onde o coach (profissional que aplica a técnica) utiliza várias ferramentas para facilitar a maximização de potencial do coachee (pessoa que recebe a técnica).

Se você cansou de ver as mesmas paisagens e de viver as mesmas situações, chegou a hora de priorizar o seu desenvolvimento para poder ser feliz.

Priorize seu bem estar!

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Photo by: Carina Carvalho

Coaching para Casal. Isso existe?

Coaching  é um processo que estimula o autoconhecimento, a identificação e reversão de crenças que limitam o crescimento, a superação de potencial e a realização de metas para a conquista de objetivos, seja no âmbito pessoal ou profissional. Através de perguntas e respostas, o cliente (Coachee) vai ampliando sua visão de mundo e percebendo o mecanismo dos comportamentos automáticos que emperram sua vida. Essa nova consciência favorece a mudança efetiva de comportamentos para a geração de novos resultados, possibilitando o desenvolvimento de habilidades, muitas vezes, desconhecidas até então, tais como: Coaching para Casais, Coaching Executivo, Coaching de Vida.

As nomenclaturas  – Coaching Executivo, Coaching de Vida, Coaching para Casais –  são utilizadas para facilitar o entendimento ou acesso das pessoas.

No Coaching para Casal, automaticamente, a denominação remete à participação de uma pessoa em um processo de coaching com seu companheiro ou companheira.  É possível, por exemplo, que ambos façam um planejamento de onde querem chegar em suas carreiras e de que maneira podem avançar para atingir seus objetivos profissionais, preservando o relacionamento amoroso. Podem também, juntos, direcionarem o processo para o lado pessoal, a fim de construírem uma família harmoniosa e saudável, aperfeiçoando a comunicação.  No Coaching para Executivos, ao contrário, a ideia segue,  totalmente, para o ambiente profissional, para o desenvolvimento de lideranças ou capacidades que possibilitem maior evolução e desempenho na carreira.

Por esta razão, o uso de nomenclaturas tem sua importância, mesmo porque, um bom coach sabe que a prioridade é facilitar o desenvolvimento das pessoas. Verifiquei na prática que as nomenclaturas facilitam o acesso à informação e que muitas pessoas chegam ao coaching por esse caminho. Uma vez no processo de coaching, tudo se equipara e isso é o que realmente interessa.

Uma coisa importante é não confundirmos coaching para casais com terapia para casais. O coaching acaba sendo terapêutico, mas não é terapia. Conforme expliquei, o coaching é um processo. Ele contribuirá para o entendimento da situação atual, aonde se quer chegar e como se chegará lá; diferentemente da terapia que busca a compreensão e solução de traumas emocionais.

Há casos em que o coaching, percebendo a necessidade de psicoterapia para os clientes, poderá indicar um profissional, que irá fazer um acompanhamento paralelo.

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Photo by: Priscilla Du Preez

Encontrando oportunidades em cada dificuldade

imagempostokVocê deve conhecer a frase: “Na dificuldade existe a semente da oportunidade”.

Conversando com um empresário amigo meu, tive mais uma confirmação sobre quanto o esta frase é verdadeira.  Ele mencionava que sua empresa conseguiu reduzir consideravelmente algumas despesas renegociando contratos e adequando pacotes de serviços, quando se deu conta que, talvez essa ação não tivesse acontecido se as metas de vendas estivessem sendo atingidas. Fico pensando no ensinamento que se apresenta nessa situação. Não dá para pensarmos que a queda nas vendas foi uma coisa boa. Bom para o negócio é vender bem. Também não dá para desconsiderar que a queda nas vendas foi a alavanca propulsora para a ação de reduzir despesas. Nesse caso, a dificuldade trouxe em si uma oportunidade. Fazendo um link com o coaching, podemos dizer que a queda nas vendas proporcionou uma ampliação de visão e motivou a mudança de comportamento. Esses dois fatores, ampliação de visão e mudança de comportamento, são vitais para a obtenção de novos resultados.

Podemos pensar que as empresas deviam estar sempre pensando em reduzir despesas, mas será que é assim mesmo que funciona? Tanto em empresas quanto em nossas vidas, será que estamos sempre atentos a tudo? Quantas vezes em nossa vida deixamos para cuidar de alguns assuntos somente quando surge uma urgência? Aquele curso que já poderia ter sido feito, mas que fica sempre para depois, aquela visita de rotina ao médico que poderia ser preventiva, mas só vamos quando sentimos algo, aquela reeducação alimentar que fica sempre para o início do próximo ano, aquele encontro com amigos queridos que ficam aguardando um espacinho na agenda, sem contar na nossa carreira, que pode até parecer estar indo bem, mas já não traz aquela satisfação e realização que sonhávamos. Em muitas dessas situações é preciso surgir uma dificuldade para nos colocar em movimento, sair da zona de conforto e experimentar novas formas de viver. Dessa forma vamos evoluindo, por escolha própria ou por força da natureza, aprendendo por amor ou pela dor, de forma mais rápida ou mais lenta. Ainda que a vida nos traga oportunidades em cada dificuldade, que tal escolhermos criar oportunidades em todas as situações? Na correria da vida corremos o risco de deixar tudo para depois. Achamos que poderemos realizar nossos sonhos quando estivermos aposentados, quando tivermos mais tempo ou dinheiro, sem nos  darmos conta de que cada momento é único e não voltará. É como a água que você vê passar em um rio hoje e que jamais será a mesma no minuto seguinte. Tudo se movimenta, tudo se transforma e tudo é uma questão de escolha. Você pode escolher avançar ou ser levado pelas circunstâncias. Qual a sua escolha?

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

Coaching – Resultados Rápidos

Metaok

As pessoas me perguntam: como é possível conseguir resultados tão rápidos através do Coaching?

Os resultados são rápidos, pois não buscamos nada fora do coachee (cliente). Todo o processo contribui para o acesso às respostas internas. Uma vez acessadas, não há conflito, apenas esclarecimento. A mudança se torna possível e duradoura. Outro fator relevante é a entrega da pessoa ao processo, pois quem busca o Coaching  quer  mudanças e não tem tempo a perder.

Quem busca o coaching tem real interesse em fazer o  melhor uso de suas capacidades e assume sua autoresponsabilidade, se dispondo a um movimento consciente e orientado pelas ferramentas do coaching, para conquistar seus objetivos.

Em cada encontro acompanhamos a evolução do coachee (cliente) com a análise das atividades propostas e executadas na semana anterior, há uma reflexão sobre os aspectos que precisam de uma dedicação maior. Os “ajustes de rota” são feitos imediatamente, de forma que, na semana seguinte, outras vitórias sejam comemoradas.

O objetivo é de que este processo seja “uma bola de neve do bem”. Com os resultados visíveis a cada semana, o coachee se entusiasma cada vez mais pelo processo, tomando consciência de suas capacidades e percebendo que está em condições de lidar com todos os aspectos da sua vida. O medo cede espaço para a confiança. Percebe-se uma mudança até no tom de voz e na postura corporal. Uma cliente comentou que se incomodava ao ficar corada em momentos de maior exposição, como em uma reunião importante ou apresentação. Após o processo de coaching, isso não voltou a ocorrer. Hoje ela se sente muito mais confiante e preparada para encarar todos os desafios. A capacidade de auto-observação também aumenta, absurdamente. Dessa maneira, fica evidente perceber quais caminhos serão benéficos para a jornada do coachee.

Tudo isso pode ocorrer em até 10 encontros de coaching!

 

Texto de Patricia Peres Monteiro –  Especialista em Inteligência Emocional, Coaching, Mentoring, Eneagrama, Thetahealing®, Barras de Access®, Terapias Integrativas, Facilitadora e Fundadora da Transcende.

 

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